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terça-feira, 30 de novembro de 2021
sábado, 24 de dezembro de 2016
sábado, 17 de dezembro de 2016
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
TRÍVIOLETRA TC: DION Presente de amigos poetas
TRÍVIOLETRA TC: DIONE
D estreza e arte // guerreira única // faz de letras arma da
paz. (2)
I ntensa a chama // musa que inflama // mulher que ama (4)
O timismo e empenho // tem de sobra // abraça, não soçobra
(3)
N o olhar // amor luminoso // derramando luar no mar (5)
Chantal Fournet - 1
João Furtado - 2
Laís Müller - 3
Fernando José C.R. Azevedo - 4
Marcia Portella - 5
Beijinhos
Chantal Fournet
Meus agradecimentos aos amigos poetas do Peapaz pelo carinho
Queem quiser aprender e aprimorar temo s excelentes moderadoras e Silvia mota que é poeta e escritora e grande amiga dos Peapazianos acolheram todos
Poetas façam parte deste site de paz e amizade .
Quem quiser pode participar
Os que quiserem que eu convide só me mandar o e-mail ou ir lá e pedir para entrar que Silvia mora respondera
Amei o presente doa amigos
http://peapaz.ning.com/
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Dione Fonseca
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sábado, 23 de julho de 2016
Fênix que teme renasxscer
Fênix que teme renasxscer
O dor que me queima
Minhas entranhas viram
cinzas
Queima a Fênix em mim
Gotejam sangues minhas penas
Oh horizonte encobertos
de minha alma,
As brasas acesas fumegam
em meu ser
O grito que rasga o infinito
sem eco.
Nenhum refrigério encontro no eterno do meu
ser
Morrer para renascera no esquecimento total.
A dor que me alucina
não será esquecida.
Imprimida dentro de
mim para sempre
Lava ardente que suga
a terra e evapora os oceanos
Consome o gelo e
transborda em pedras
Que me ferem no amago
do ser despedaçado pela dor.
Sem refrigero me consome na eternidade da dolorida
Cada segundo é uma eternidade de penas
queimando.
A vida que para renovar-nos mata e cega a
esperança.
Sem rumo e sem destino
isolado paraíso
Fênix que não renasce das
cinzas temendo esquecer.
Renascerei?
Qual a realidade do destino incógnito me foi reservado?
Voarei novamente ou
minhas penas não renascerão para alçarem o voo da felicidade...
Destino torturante do
ser...
Dione Fonseca
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Dione Fonseca
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13:30
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sábado, 21 de maio de 2016
Momento da saúde deficiência Visual
Meus agradecimentos Dr.Adilson e a Tv PRINCESA a e ato toda sua equipe. Foi muito gratificante participar do Momento da Saúde
Meus agradecimento a O Momento da Saúde que é apresentado e produzido pela Abramep, Associação Brasileira de Medicina
Agradeço também a Fundação cultural de Varginha pelo muito que tem deito pela cultura em todas as áreas.
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Dione Fonseca
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18:09
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sexta-feira, 13 de maio de 2016
sábado, 7 de maio de 2016
Amo o vento e sonho.
Amo o vento e sonho.
o vento passa em tudo e até mesmo no firmamento quando poetas sonham e escrevem
Dione Fonseca de Barros
meus agradecimentos a querida lais que enfeitou minha frase
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Dione Fonseca
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19:45
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Santa Sara
Santa
Sara
Sentindo
esperança
Amor de
mãe que espera
Na duvida
se terei ou não
Trazendo
a oração na mente
A sonhar
com o filho desejado
Santa
Sara que eu invoco
A sonhar
em ter a criança em meus braços
Rezo
pedindo e prometendo seu lenço.
Com meu filho
nos braços irei te ofertar.
Dione
Fonseca
Abraços
querida amiga
Santa Sara é santa da igeja católica e viveu na casa de josé de Arimateia. Segundo a tradição conviveu com jesus sehundo era muito querida. Padroeira dos ciganos e mulheres que querem engravidar.
Que a
santa protetora dos ciganos e das mães que geram seus filhos no coração e
esperam a intercessão de Santa Sara seja também protetora de nossos filhos e
das mães neste mês. Bijus
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Dione Fonseca
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13:40
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Mãe Cigana
Mãe Cigana
Doce como todas as
mães
Pelas mãos das amigas o parto
Chora a criança recém-nascida na tenda.
A mãe sorri
agradecida segura e feliz
No coração o orgulho de ser mãe
Ri com ela e festeja toda tribo.
O banho de ouro e
orações
O nome secreto a mãe
em seu ouvido murmura.
Ervas e chá toma com confiança
Jorra em seus seios o
leite abençoado
A mulher orgulhosa seu filho amamenta
Reflete em sua face ternura e amor.
A mesma emoção de
todas que geram.
Os sonhos de um futuro promissor
Corações de mãe de
todas as raças
Desejos de paz e muitas felicidades
No coração o hino à Criadora agradecida.
Lá fora os homens festejam
a vida
Através da mãe cigana continua a tradição.
Como as estrelas do firmamento multiplicam
Benditas mães gerando
vidas.
Dione Fomseca
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Dione Fonseca
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13:35
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Minha mãe
Minha mãe
Saudades do lar
Quando juntos em casa
mãe vivíamos.
Guerreira incansável exemplar.
Quanta vez acordou chorando
Pelas mágoas da vida
sem solução.
Choro calado e
reprimido no coração
Nem para parar tinha
tempo
Nem horário para se cuidar
Sua prioridade eram
os filhos
Lavar, cozinhar e passar.
Mas a noite tinha
tempo para nos abençoar.
Mil orações e pedidos em seus lábios jorravam
E ecoava no silêncio
da noite a voz de cada filho
A benção mãe dorme com Deus.
E sete vozes uma a uma
era ouvida
Deus te abençoe, dorme
com Deus.
Hoje as noites são
caladas
O silêncio tomou
conta do coração
Não mais escuto aquela voz me abençoando.
Meus irmãos
espalhados pela vida.
Em meu coração a dor
da saudade.
Em meus lábios no coração a mensagem
Dorme com deus meus
filhos e abençoe meus irmãos.
Descanse em paz minha
mãe, cumpriu sua missão.
Seus filhos venceram
na vida e tem seus exemplos no coração.
E como disse o grande poeta Camões
‘Se lá no acento etério onde subiste
Memoria desta vida se
consente.
Relembra deste amor ardente e viva eu na terra sempre triste”’
Alma Minha Gentil,
que te Partiste
Alma minha gentil, que te partiste
Tão cedo desta vida descontente,
Repousa lá no Céu eternamente,
E viva eu cá na terra sempre triste.
Se lá no assento Etéreo, onde subiste,
Memória desta vida se consente,
Não te esqueças daquele amor ardente,
Que já nos olhos meus tão puro viste.
E se vires que pode merecer-te
Algũa cousa a dor que me ficou
Da mágoa, sem remédio, de perder-te,
Roga a Deus, que teus anos encurtou,
Que tão cedo de cá me leve a ver-te,
Quão cedo de meus olhos te levou.
Luís Vaz de Camões, in "Sonetos"
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Dione Fonseca
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13:32
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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
domingo, 31 de janeiro de 2016
Ouvindo tua voz
Coração que pulsa forte
Ao toque de um telefone.
Coração que acelera ao chamado do Skype
Alma que sorri ao som de tua voz.
Olhos que sonham ao te ver mesmo longe
Deleites mil ao sentir tua distante presença
A musica entra pelos ouvidos e banha a alma
O sorriso ilumina a face e germina na mente
Expande a alegria tomando todo ser.
O desejo infinito de segurar o tempo.
Horas que se tornam minutos no voar das horas
Eternos segundos na lembrança guardada
Felicidade frágil que depende de tecnologia
Amor perfeito que rompe distancia e dias
Maravilhosa sensação do ter sem ser mesmo sendo
Doces e ternas lembranças que amenizam a saudade
Dione Fonseca
Coração que pulsa forte
Ao toque de um telefone.
Coração que acelera ao chamado do Skype
Alma que sorri ao som de tua voz.
Olhos que sonham ao te ver mesmo longe
Deleites mil ao sentir tua distante presença
A musica entra pelos ouvidos e banha a alma
O sorriso ilumina a face e germina na mente
Expande a alegria tomando todo ser.
O desejo infinito de segurar o tempo.
Horas que se tornam minutos no voar das horas
Eternos segundos na lembrança guardada
Felicidade frágil que depende de tecnologia
Amor perfeito que rompe distancia e dias
Maravilhosa sensação do ter sem ser mesmo sendo
Doces e ternas lembranças que amenizam a saudade
Dione Fonseca
Dione Fonseca ( Mamuzinha)
Enviado por Dione Fonseca ( Mamuzinha) em 31/01/2016
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original (cite o nome do autor e o link para o site "www.sitedoautor.net"). Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. |
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sábado, 30 de janeiro de 2016
Teu braço meu ninho
Teu braço meu ninho
Que falta sinto do meu aconchego
Do ninho dos
teus braços
Que em meus sonhos
enlaço e durmo
No macio de teu
abraço suspiro
A vida flui em
sorrisos adormecidos
No mundo da mente
saciada
Nas lembranças
de noites lindas
Quando seu corpo me aconchegava
Seu cheiro bom em minhas narinas
E sua mão em meu corpo acaricia
Suspirando adormecia
feliz
Qual cinderela em leito
de rainha
Em dias de chuvas o trovão me ninava
E a chuva em suave
musica se tornava
Segura em meu canto
eu sonhava
Na sua pele
macia eu suspirava
Adormecia em paz e segura
Enlaçando seu corpo
amado
E em orações agradecia
Poe ter comigo meu sonho mais sonhado
Agora a chuva que cai
só me lembra de seu carinho
As lágrimas do céu são
minha saudade
E neste sonho sonharei
em dormir nos braços amado
Quem sabe no amanhã
acordarei ao seu lado
Dione Fonseca
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Dione Fonseca
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05:36
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Voando
Voando
Os rios azuis e
verdes.
O reflexo de mim mesma
Meu rosto nas
tremulas águas
A sensação de paz e o
silencio
A alma muda descansa
e medita
A natureza perfumando o vento.
A agua que em minhas
mãos escorrem
Levando o cansaço e
as duvidas de meu ser
O som da natureza embalando minha mente
O amor me cercando e entrando pelos poros
O verde canta sua
canção ao vento
Abelhas amigas que me
tocam
Passarinhos voando e
borboletas
Cores que celebram a vida em festa
Meu ser também entoa uma canção
Os montes e vales a
respondem
Que estranha leveza me toma as células
Integro-me ao solo,
aos elementos.
A paz do Criador que a tudo envolve
A oração que brota do
amor
A estranha leveza de
meu ser que baila nas flores
Gotas de mim se espalhando ao vento.
Apenas amor.
Dione Fonseca
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Dione Fonseca
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05:34
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domingo, 3 de janeiro de 2016
Sou o rio e você meu leito
Sou o rio e você meu leito
Sou como rio correndo
em sua direção
Meu leito é você por onde escorro e me sinto feliz
Percorro meu caminho com murmúrios de amor
Em mim o reflexo do sol colorindo o horizonte
As noites as estrela refletem
suas luzes misturadas nas águas.
O luar muda minhas
cores com seu prateado brilho
São como suas
caricias em minha pele quente
Refrescando no poder que exala de teus olhos ternos
Meu riso ecoa nas estrelas tocando o infinito
Que voltam a terra no
prateado luar
Meu canto macio e meu leito amado
São teus braços onde
me aconchego e durmo
Transportada ao mundo dos sonhos onde vivo acordada
Realizando desejos e tendo o corpo saciado
Serpenteando no leito
pelos vales e rochas
Sem nunca ao mar chegar para de seu leito não sair
Fusão do leito com o
rio em infindável simbiose
Alimentando e criando vida por onde passa
No o maravilhoso encanto do amor realizado
Sem nunca acordar para não morrer dá saudade
No azul do manto da noite que amanhece
Ao som do canto da criação em festa
Abraço seus braços
amados aconchegantes
Mergulhando no azul dos teus olhos suspiro.
Dione Fonseca
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Dione Fonseca
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18:41
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sexta-feira, 1 de janeiro de 2016
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
Hoje não tem estrelas no céu.
Tem noites solitárias que doem dentro de nós
Hoje não tem estrelas no céu.
Faz tantos tempos que
não vejo vagalumes. Recordações de quando a noite chegava e eles. em revoadas. Era lindo de ver. Acedendo as luzes azuis. Éramos inocentes e os pegávamos e passávamos em
nossas roupas para ficarmos luminosas. Hoje que penso que nos o machucávamos,
Que pena sinto desta brincadeira linda sem sabermos que devia doer neles.
Às vezes vinham os
pirilampos grandes pareciam lanternas de tão grandes e gritávamos para as
outras meninas. Olhem tem pirilampos. Estes eram mais espertos voavam altos.
Eram lindos de ver. Eram tantas crianças juntas que nem sei quantas eram. Bons tempos que já não mais existem.
Lembranças agradáveis que em noites sem estrelas me recordo. Quando estou triste penso em pirilampos,
vagalumes e cacos de vidros refletindo o luar ou em lagos azuis à noite.
Cacos de vidros
espalhados ao chão ferem nossos pés, mas se refletem a luz são lindos.
Assim como a poça de água ao chão com a lua lá dentro. A lua
aprisionada pelo buraco que retém a água que engana mariposas e insetos que fascinados
nela mergulham.
Fascinação. Quantas vezes somos atraídas por algo irreal que
temos apenas em nossas mentes. Somos mariposas que buscando a felicidade
acabamos em poças de lágrimas e estas não refletem luz, apenas dores em nossos
corações.
O vazio como os cacos de vidros que nos ferem os pés. Não conseguimos
caminhar sobre eles.
A dor de cada passo é
uma fincada latejante que nos faz ir à ponta do calcanhar ou na ponta dos dedos
dependendo de onde esta o caco.
Vidros quebrados que
jamais voltarão a ser admirados ou enfeitaram algo. Triste. A lua deveria sempre ser refletida em um lago
ou dentro de nossos olhos com brilho de amor ou alegria, jamais de dor.
Não gosto da dor na
alma ela pesa, tira o sono a apaga meu riso e meus sonhos. Não podemos parar de
sonhar porque acaba o aconchego que refugiamos em dias de chuvas.
Que pena hoje não
existem estrelas. Será que elas amanham estarão
no céu?
Ou estarão em minhas lágrimas que olham cacos de vidros ao
chão?
A dor é algo sem tamanho ela dói grande ou pequena. Será que
existe dor menor
Dione Fonseca
Postado por
Dione Fonseca
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20:00
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