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quinta-feira, 1 de setembro de 2016

TRÍVIOLETRA TC: DION Presente de amigos poetas

 

TRÍVIOLETRA TC: DIONE
D estreza e arte // guerreira única // faz de letras arma da paz. (2)
I ntensa a chama // musa que inflama // mulher que ama (4)
O timismo e empenho // tem de sobra // abraça, não soçobra (3)
N o olhar // amor luminoso // derramando luar no mar (5)
E m flores letradas // JORRA DEFESA FORTE // - nada frágil! (1)


Chantal Fournet - 1
João Furtado - 2
Laís Müller - 3
Fernando José C.R. Azevedo - 4
Marcia Portella - 5
Beijinhos

Chantal Fournet



Meus agradecimentos aos amigos poetas do Peapaz pelo carinho
Queem quiser  aprender e aprimorar temo s excelentes moderadoras e  Silvia mota  que é poeta e escritora e grande amiga dos Peapazianos  acolheram todos 
Poetas façam parte  deste site de paz e  amizade .
Quem quiser pode  participar
 Os que quiserem que eu convide só me mandar o e-mail ou ir lá e pedir para entrar que Silvia mora respondera
 Amei o presente doa amigos

http://peapaz.ning.com/








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sábado, 23 de julho de 2016

Fênix que teme renasxscer

Fênix que teme renasxscer

O dor que me queima
Minhas entranhas viram cinzas
 Queima a Fênix em mim
 Gotejam sangues minhas penas
Oh horizonte encobertos de minha alma,
As brasas acesas fumegam em meu ser
O grito que rasga o infinito sem eco.
 Nenhum refrigério encontro no eterno do meu ser
 Morrer para renascera no esquecimento total.
A dor que me alucina não será esquecida.
Imprimida dentro de mim para sempre
Lava ardente que suga a terra e evapora os oceanos
Consome o gelo e transborda em pedras
Que me ferem no amago do ser despedaçado pela dor.
 Sem refrigero me consome na eternidade da dolorida
 Cada segundo é uma eternidade de penas queimando.
 A vida que para renovar-nos mata e cega a esperança.
Sem rumo e sem destino isolado paraíso
Fênix que não renasce das cinzas temendo esquecer.
 Renascerei?  Qual a realidade do destino incógnito me foi reservado?
Voarei novamente ou minhas  penas não renascerão  para alçarem o voo da felicidade...
Destino torturante do ser...

Dione Fonseca
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sábado, 21 de maio de 2016

Momento da saúde deficiência Visual







Meus agradecimentos Dr.Adilson e a Tv PRINCESA a e ato toda sua equipe. Foi muito gratificante participar do  Momento da Saúde
Meus agradecimento a O Momento da Saúde que  é apresentado e produzido pela Abramep, Associação Brasileira de Medicina 

Agradeço também a  Fundação cultural de Varginha  pelo muito que tem deito pela cultura em todas as áreas.
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sábado, 7 de maio de 2016

Amo o vento e sonho.


 Amo o vento  e sonho.
o vento passa em tudo e até mesmo no firmamento quando poetas sonham e escrevem

Dione Fonseca de Barros

 meus agradecimentos a querida lais que enfeitou minha frase
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Santa Sara

  Santa Sara

 Sentindo esperança 
Amor de mãe que espera
Na duvida se terei ou não
Trazendo a oração na mente
A sonhar com o filho desejado


 Santa Sara que eu invoco
A sonhar em ter a criança em meus braços
Rezo pedindo e prometendo seu lenço.
Com meu filho nos braços irei te ofertar.
 Dione Fonseca


 Abraços querida amiga
 Santa Sara é santa da igeja católica e viveu na casa de josé de Arimateia. Segundo a tradição conviveu com jesus sehundo era muito querida.  Padroeira dos ciganos e mulheres que querem engravidar.
Que a santa protetora dos ciganos e das mães que geram seus filhos no coração e esperam a intercessão de Santa Sara seja também protetora de nossos filhos e das mães neste mês. Bijus
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Mãe Cigana

  


Mãe Cigana 
 Doce como todas as mães
Pelas mãos das amigas o parto
Chora a criança recém-nascida na tenda.
 A mãe sorri agradecida segura e feliz
No coração o orgulho de ser mãe
Ri com ela e festeja toda tribo.
 O banho de ouro e orações
 O nome secreto a mãe em seu ouvido murmura.
Ervas e chá toma com confiança
 Jorra em seus seios o leite abençoado
A mulher orgulhosa seu filho amamenta
Reflete em sua face ternura e amor.
 A mesma emoção de todas que geram.
Os sonhos de um futuro promissor
 Corações de mãe de todas as raças
Desejos de paz e muitas felicidades
No coração o hino à Criadora agradecida.
 Lá fora os homens festejam a vida
Através da mãe cigana continua a tradição.
Como as estrelas do firmamento multiplicam
 Benditas mães gerando vidas.
 Dione Fomseca
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Minha mãe


 Minha mãe
 Saudades do lar
Quando juntos em  casa  mãe vivíamos.
Guerreira incansável exemplar.
 Quanta vez acordou chorando
 Pelas mágoas da vida sem solução.
 Choro calado e reprimido no coração
Nem para  parar tinha tempo
 Nem horário para se  cuidar
 Sua prioridade eram os filhos
Lavar, cozinhar e passar.
 Mas a noite tinha tempo para nos abençoar.
 Mil orações  e pedidos  em seus lábios jorravam
 E ecoava no silêncio da noite a voz de cada filho
A benção mãe dorme com Deus.
 E sete vozes  uma a uma  era ouvida
 Deus te abençoe, dorme com Deus.
 Hoje as noites são caladas
 O silêncio tomou conta do coração
Não mais escuto aquela voz me abençoando.
 Meus irmãos espalhados pela vida.
 Em meu coração a dor da saudade.
 Em meus lábios  no coração a mensagem
 Dorme com deus meus filhos e abençoe meus irmãos.
 Descanse em paz minha mãe, cumpriu sua missão.
 Seus filhos venceram na vida e tem seus exemplos no coração.
E como disse o grande poeta Camões
‘Se lá no acento etério onde subiste
 Memoria desta vida se consente.
Relembra deste amor ardente e viva eu na terra sempre triste”’

Alma Minha Gentil, que te Partiste
Alma minha gentil, que te partiste 
Tão cedo desta vida descontente, 
Repousa lá no Céu eternamente, 
E viva eu cá na terra sempre triste. 

Se lá no assento Etéreo, onde subiste, 
Memória desta vida se consente, 
Não te esqueças daquele amor ardente, 
Que já nos olhos meus tão puro viste. 

E se vires que pode merecer-te 
Algũa cousa a dor que me ficou 
Da mágoa, sem remédio, de perder-te, 

Roga a Deus, que teus anos encurtou, 
Que tão cedo de cá me leve a ver-te, 
Quão cedo de meus olhos te levou. 

Luís Vaz de Camões, in "Sonetos" 



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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

domingo, 31 de janeiro de 2016



Ouvindo tua voz

Coração que pulsa forte
Ao toque de um telefone.
Coração que acelera ao chamado do Skype
Alma que sorri ao som de tua voz.

Olhos que sonham ao te ver mesmo longe
Deleites mil ao sentir tua distante presença
A musica entra pelos ouvidos e banha a alma
O sorriso ilumina a face e germina na mente

Expande a alegria tomando todo ser.
O desejo infinito de segurar o tempo.
Horas que se tornam minutos no voar das horas
Eternos segundos na lembrança guardada

Felicidade frágil que depende de tecnologia
Amor perfeito que rompe distancia e dias
Maravilhosa sensação do ter sem ser mesmo sendo
Doces e ternas lembranças que amenizam a saudade


Dione Fonseca
Dione Fonseca ( Mamuzinha)
Enviado por Dione Fonseca ( Mamuzinha) em 31/01/2016
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original (cite o nome do autor e o link para o site "www.sitedoautor.net"). Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.
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sábado, 30 de janeiro de 2016

Teu braço meu ninho







Teu braço meu ninho

Que falta sinto do meu aconchego
 Do ninho dos teus  braços
 Que em meus sonhos enlaço e durmo
 No macio de teu abraço  suspiro

 A vida flui em sorrisos adormecidos
 No mundo da mente saciada
 Nas  lembranças  de noites lindas
Quando seu corpo me aconchegava

Seu cheiro bom em minhas narinas
 E sua mão  em meu corpo acaricia
 Suspirando adormecia feliz
 Qual cinderela  em leito  de rainha

Em dias de chuvas o trovão me ninava
 E a chuva em suave musica se tornava
 Segura em meu canto eu  sonhava
Na  sua pele macia  eu  suspirava

Adormecia em paz e segura
 Enlaçando seu corpo amado
E em orações agradecia
Poe ter comigo meu  sonho mais sonhado

 Agora a chuva que cai só me lembra de seu carinho
 As lágrimas do céu são minha saudade
E neste sonho sonharei  em dormir nos braços amado
 Quem sabe no amanhã acordarei ao seu lado
 Dione Fonseca



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Voando



Voando
 Os rios azuis e verdes.
O reflexo de mim mesma
 Meu rosto nas tremulas águas
 A sensação de paz e o silencio
 A alma muda descansa e medita
A natureza perfumando o vento.
 A agua que em minhas mãos escorrem
 Levando o cansaço e as duvidas de meu ser
O som da natureza embalando minha mente
O amor me cercando e entrando pelos poros
 O verde canta sua canção ao vento
 Abelhas amigas que me tocam
 Passarinhos voando e borboletas
Cores que celebram a vida em festa
Meu ser também entoa uma canção
 Os montes e vales a respondem
Que estranha leveza me toma as células
 Integro-me ao solo, aos elementos.
A paz do Criador que a tudo envolve
 A oração que brota do amor
 A estranha leveza de meu ser que baila nas flores
Gotas de mim se espalhando ao vento.
 Apenas amor.

 Dione Fonseca
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domingo, 3 de janeiro de 2016

Sou o rio e você meu leito



Sou o rio e você meu leito

 Sou como rio correndo em sua direção
Meu leito é você por onde escorro e me sinto feliz
Percorro meu caminho com murmúrios de amor
Em mim o reflexo do sol colorindo o horizonte

 As noites as estrela refletem suas luzes misturadas nas águas.
 O luar muda minhas cores com seu prateado brilho
 São como suas caricias em minha pele quente
Refrescando no poder que exala de teus olhos ternos

Meu riso ecoa nas estrelas tocando o infinito
 Que voltam a terra no prateado luar
Meu canto macio e meu leito amado
 São teus braços onde me aconchego e durmo

Transportada ao mundo dos sonhos onde vivo acordada
Realizando desejos e tendo o corpo saciado
 Serpenteando no leito pelos vales e rochas
Sem nunca ao mar chegar para de seu leito não sair

 Fusão do leito com o rio em infindável simbiose
Alimentando e criando vida por onde passa
No o maravilhoso encanto do amor realizado
Sem nunca acordar para não morrer dá saudade

No azul do manto da noite que amanhece
Ao som do canto da criação em festa
 Abraço seus braços amados aconchegantes
Mergulhando no azul dos teus olhos suspiro.


 Dione Fonseca
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segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Hoje não tem estrelas no céu.



Tem noites solitárias que doem dentro de nós
Hoje não tem estrelas no céu.
 Faz tantos tempos que não vejo vagalumes. Recordações de quando a noite chegava e eles.  em revoadas.  Era lindo de ver.  Acedendo as luzes azuis.  Éramos inocentes e os pegávamos e passávamos em nossas roupas para ficarmos luminosas. Hoje que penso que nos o machucávamos, Que pena sinto desta brincadeira linda sem sabermos que devia doer neles.
 Às vezes vinham os pirilampos grandes pareciam lanternas de tão grandes e gritávamos para as outras meninas. Olhem tem pirilampos. Estes eram mais espertos voavam altos. Eram lindos de ver. Eram tantas crianças juntas que nem sei quantas eram.  Bons tempos que já não mais existem.
Lembranças agradáveis que em noites sem estrelas me recordo.  Quando estou triste penso em pirilampos, vagalumes e cacos de vidros refletindo o luar ou em lagos azuis à noite.
 Cacos de vidros espalhados ao chão ferem nossos pés, mas se refletem a luz são lindos.
Assim como a poça de água ao chão com a lua lá dentro. A lua aprisionada pelo buraco que retém a água que engana mariposas e insetos que fascinados nela mergulham.
Fascinação. Quantas vezes somos atraídas por algo irreal que temos apenas em nossas mentes. Somos mariposas que buscando a felicidade acabamos em poças de lágrimas e estas não refletem luz, apenas dores em nossos corações.
O vazio como os cacos de vidros que nos ferem os pés. Não conseguimos caminhar sobre eles.
 A dor de cada passo é uma fincada latejante que nos faz ir à ponta do calcanhar ou na ponta dos dedos dependendo de onde esta o caco.  
 Vidros quebrados que jamais voltarão a ser admirados ou enfeitaram algo. Triste.  A lua deveria sempre ser refletida em um lago ou dentro de nossos olhos com brilho de amor ou alegria, jamais de dor.
 Não gosto da dor na alma ela pesa, tira o sono a apaga meu riso e meus sonhos. Não podemos parar de sonhar porque acaba o aconchego que refugiamos em dias de chuvas.
 Que pena hoje não existem estrelas.  Será que elas amanham estarão no céu?
Ou estarão em minhas lágrimas que olham cacos de vidros ao chão?
A dor é algo sem tamanho ela dói grande ou pequena. Será que existe dor menor

 Dione Fonseca 
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