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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Em minha alma eu carrego




Em minha alma eu carrego
Talvez assim entenda minha maneira de ser.
Se ler minha alma então saberá o que sinto
Que em minha alma eu carrego
Sonhos e esperanças e um doce amar.
Que dentro do meu ser existe carinho,
Dor,alegria e desamor, mas o que conta é o amor.
Esperanças e sonhos doces ou não, insanos e profundos.
Mas verdadeiros e cheios de esperança de ter o grande amor.
De ser recíproco com dores e alegrias.
Porque nesta vida temos dor
Mas tudo fica mais fácil quando se tem o amor
Também as dúvidas do amor
Que torna a angústia profunda
Sem saber se existe ou não
Correspondência nesse amor.
Às vezes é no pouco que surge a dúvida
Porque no muito se tem a certeza
Detalhes...Que se acumulam.Pequenas coisas
Que se acumulam como a espera de algo marcado
Que se esquece ou se deixa.
Quem deixa esquece quem espera sofre.
O esperar é o som triste do violino
Às vezes o som que se espera não é o do violino
Mas de um telefone...
De uma palavra não dita, de um olhar esperado que não se tem.
Da solidão da ausência de um rosto amado,do
Som de uma voz...
Ou o tempo que passa sem som algum.
Violino cujo triste som ás vezes toca alegre.
Se este som é feliz nos faz dançar
A dança do amor.
Do som esperado...
Do telefone que toca dizendo aqui estou
De olhares encontrados e
Da comunhão das almas no encontro da paixão
Encontros que se são através de sons.
De imagens vindo por telefone ou não.
Do toque apaixonado de mãos que se tocam
Pele com pele. Olhares e desejos contidos.
Tudo isto no som de um violino...
A saudade sempre presente mesmo no tendo.

Dione Fonseca
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