Sonhando e escrevendo: Saudade que sinto
Acordei..
Teu semblante a men...: Saudade que sinto Acordei.. Teu semblante a mente vem. Já não consigo dormir Minha alma chama pela sua O vazio é imenso Vazio dolori...
Seguidores
domingo, 21 de junho de 2015
Sonhando e escrevendo: Sentinebtos meus
Sonhando e escrevendo: Sentinebtos meus: posted by DIONE FONSECA 9:14 PM Apaixonada Lá vai ela semblante indefinido Passa sem olhar Seus pensamentos lon...
Postado por
Dione Fonseca
às
10:35
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Magia celta
Madrugada
O frio me faz pensar. O mundo celta. A neve a fogueira. Mulheres
solitárias e estrelas. O silêncio no ar e a saudade. Um mundo de mulheres e
crianças. Maridos e namorados longe, em batalhas. No calor, tudo é mais fácil.
As canções ecoam nas montanhas, misturando ao rugido do mar. Mesmo sem amar, os
corpos estão satisfeitos e cansados pelas plantações, e os celeiros logo estarão
repletos, e os deuses felizes. Mas no inverno o mal anda pelos vales e montanhas,
e o escuro da noite traz o mal nas mentes, e o medo ronda as casas. Crianças
caladas buscando o calor dos mais velhos, que contam as lendas guerreiras. E no
silêncio nasce a canção que fala da volta dos guerreiros que encheram a vila de
risos e festas. Momentos de promessas aos deuses da guerra e a mãe terra. Os
ventres secos, e o leite jorrando nos seios, onde as crianças que nasceram no
final da primavera saciam a fome, saboreando o elixir da vida. Algumas não
sobreviverão. Mas existe a esperança de ouvir os sons amados, e o relinchar dos
cavalos, latidos dos cães quando os homens estão chegando. Sons que enchem a
vida de sorrisos e esperanças. A dúvida se ainda terão de volta seus amores.
Sobreviveram a batalha, ou sumiram para a morada dos deuses? A velha senhora
mãe de muitos está calada olhando o fogo. Começa a revirar as cinzas, e o silêncio
se torna pesado. Grunhidos soltos no ar, vindo do fundo da mente. A velha
sacode as mãos e geme. As crianças encolhem, buscando as mãos de suas mães; elas
sabem que algo está acontecendo. Corações acelerados, esperando a voz da
pitonisa que olha as cinzas. A cabeça tomba para a esquerda, e lágrimas
escorrem de seus olhos. Levanta e se dirige à nora mais nova, quase uma criança,
que a olha com seus olhos cor de anil. Inocência, expectativa, e dor. Dor da dúvida,
esperando o que virá. A mãe da velha toca seu ventre e suspira. Abraça a menina
e exclama. As mulheres escutam em silêncio o que a mulher sopra aos ouvidos,
com murmúrios sofridos. “Seja forte filha, seu futuro chega com sons dos cavalos.
Sua vida não mais será na terra de seus pais, nem dos nossos deuses. Irá para a
terra sem água salgada, e não voltarás. Mas seu filho retornará a esta casa, e
será abençoado e grande, mas não será filho do homem que ama. Tempos de noites
chegaram, e os que conhece não mais verás. Toma meu colar e usa, e quando
chegar a hora, dê a quem de direito deverá usar”. A menina mulher, estarrecida
e trêmula, toma e coloca o colar de couro com patuás e símbolos, e o carrega em
cima de seu coração... Tantos anos se passaram, e ela continua a usar o colar. Olha
seus filhos nascidos tão longes do lar. Cercados por pessoas e um mundo
desconhecido. Sabe que não voltará à terra amada. Chama o filho mais velho, e
nesta noite, conta seu destino, e o manda de volta para seu povo, com o colar no
pescoço. Lágrimas salgadas sente em sua boca, gosto do mar. Reclina sua cabeça,
e adormece. Vê seu amado estendendo-lhe a mão, e a levando para a terra de seus
antepassados, onde o riso e os seus a esperam. A primavera cobre os bosques e o
som de gaitas chega aos ouvidos. Os deuses estão sorrindo. Ainda hoje vejo
aqueles olhos azuis, cor de anil. Continuam a me olhar...
Dione Fonseca
Postado por
Dione Fonseca
às
10:26
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Desabafo
Desabafo
Escritores que não suportam ideias contrárias às suas não têm
visão de comportamentos e nem opiniões alheias, apenas deletam o comentário. Não
respeitam. Apenas aceitam que massageiem seus egos narcisistas. Críticas são
construtivas, e levam a pensar em opções. Palavras ofensivas em textos não
estão liberadas, porque é fictício ou não. São apenas aceitáveis quando trazem
uma mensagem positiva no final. Deficientes não são motivos de piadas de mau
gosto. Um escritor deve conhecer as palavras permitidas ou não. Por exemplo: a
palavra “cego”, hoje é considerada ofensiva. Escreve-se “deficiente visual”,
com baixa visão ou não. “Síndrome de Down” não existe. É “Down”. “Louco” também
não existe. Nos referimos a deficientes como pessoas com necessidades
especiais. Procurem ler e se informar. Chega de bullying. Dione Fonseca.
Postado por
Dione Fonseca
às
10:22
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
quarta-feira, 17 de junho de 2015
Perfeição
Perfeição
Perfeição é o violinista afinando as cordas de um violino
Que tange com o arco sons maravilhosos que emocionam
Que provocam na pele e coração a emoção que os ouvidos
captam.
Musica que ecoa no ar ocupando o espaço com ternura
Melodia que invade os sentidos elevando a alma ao infinito.
Que ressoa dentro do ser embevecido e repleto de êxtase profundo.
Que faz os amantes sonharem com o calor do abraço amado e
desejado.
Que eleva o ser a espaços jamais imaginados em meio a gemidos
ternos e insanos toques .
O toque das cordas do arco que fere as cordas do instrumento.
Fazendo que gema ou cante sons angelicais nascidos no âmago
do ser.
Apaixonados e sofridos ou sonhadores e alegres exprimem o prazer
dolorido da saudade. .
Como o amado, tira ecos da alma de sua amada que em
seus braços chora de prazer.
Entram em êxtase profundo maestro e publico em profanas sensações
reservadas a imortais.
Deuses descem do limbo trazendo a ambrosia que servem aos humanos
que saciados sonham
Não conseguem esquecer a sensação de terem tocados pelo
paraíso acabando escravos.
Da mão que toca a essência do ser de meros mortais por algum
tempo embevecidos.
O som ouvido em suas mentes ressoando, suscitando o desejo
de sentir novamente a melodia da vida.
Nasce no intimo o desejo de voltar ao paraíso e suspira a alma
pelo horizonte almejado.
Sabe que a mão que empunhou o arco pode tocar a melodia que sua alma
canta e espera.
Momentos que voltarão a ser realidade na perfeição de encontros
de sonatas no palco da vida
Dione Fonseca
17- 06—2015
Postado por
Dione Fonseca
às
16:04
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Tem dias que ficamos parados, como se tudo silencia se ao nosso redor. Ouvimos o sim do nada e o ar pesando no ser.
Tem dias que ficamos parados, como se tudo silencia se ao nosso redor. Ouvimos o sim do nada e o ar
pesando no ser.
A angústia toma conta do ser. Apatia, e depressão e as lagrimas. Que falta de discernimento. Dias lindos
cheios de paz e encantos que passamos. Ao temos que separar de quem nos faz bem
e lamentamos. O o silencio a meditação e
descobrimos o quanto somos felizes em viver dias lindos e encantadores com
momentos eternos que nos enchera de alegria
ai relembrarmos e que novos e encantadores momentos acontecerão.
Agradecer e louvar
pelo que tivemos e pelo que teremos. É
bom avaliar a felicidade e valorizar momentos lindos e agradecer sempre.
E hoje mesmo tendo
saudades agradeço pelo muito e por tudo que vivo e viverei.
Louvado seja o Eterno
que envia anjos e bálsamos a nossas vidas.
Dione Fonseca
Postado por
Dione Fonseca
às
16:02
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Assinar:
Postagens (Atom)