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quinta-feira, 9 de maio de 2013

labirinto interior torna se a caverna do minotauro.






A como tenho paisagens secretas dentro de mim por onde eu caminho em noites sem estrelas.
 A beleza da vida parece que se esconde onde percorro meus caminhos segredos, salpicado de espinhos, tentando encontrar as flores.  Estas estão escondidas dentro do meu coração e por algum motivo não consigo encontrar o caminho para achar e abrir novamente a porta da paz e da alegria.
Tenho tantos caminhos secretos dentro do meu ser e me perco no labirinto de meu próprio eu. 
Tão sofrida esta minha alma que me leva a lugar algum e ando em círculos ao redor de mim mesma. Somente o tempo me levara ao lugar certo.  Estes infindáveis momentos de sólida e duvidas que transpassam minha alma doida sem encontrar o lugar certo.  
Sei o que procuro, sei o que preciso mas não sei onde encontra o genérico .
Talvez o efeito seja mais lendo mas o que importa é a cura e o desejo de poder fechar os olhos e sentir a paz.   A felicidade não é a paz , mas sem a paz não existe a felicidade nem o sorriso que aflora nos lábios.  Nasce na mente e no coração.  No caminhar da vida nada é fácil. Existem normas a serem seguidas que afetam os nossos planos e nos leva a colocar a razão acima do coração. 
E quando a razão nos impulsiona para o lado contrario dos sentimentos tudo se torna escuro e a luz para de brilhar e o labirinto interior torna se a caverna do minotauro.  Onde perderemos a vida ou encontraremos a saída. A caverna de Platão ~e de fácil opção comparada a de onde vive o minotauro de nosso próprio eu.  Continuo vagando no labirinto do meu própio eu.
Dione Fonseca
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