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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Esperança... desatino

Esperança... desatino

Esperança asas de meu desejo
Palavras mágicas
Risos de sol em dias de chuva.
Desenhos de jardins de amor
Meta onde mora a espera. A
No ventre da noite
 Brilho de estrelas em mim.
Teus beijos Bebida que embriaga e entorpece
Sua presença me levando ao gozo sem tocar
A dança dos elementos parece deusa ciumenta
Que chega impedindo você de me encontrar.
Mas o fogo que arrasa ao passar, Sou eu.
Querendo todos os momentos de sua vida apossar
Minha doçura ao longo da vida represou
Para ser uma enchente a te inundar
Na esperança de um dia te encontrar
 Minha sede não matou... Apenas sonhei...
Esperando sua fonte me saciar
Nela me banhei entorpecida.
Mas hoje encontrei do fogo cinza frias
Meu braço abraça o silencio embalado pela dor

Tua sombra move pela casa me ferindo                                                           
Meu coração espera seus olhos me fitar.
Seu corpo enlaçar no meu corpo e descansar.
Juntos sem a desesperança que me alucina.
Para sempre unidos!
 A mente vaga gritando.
 Em erupção, queimando o meu ser.
Sonhando com a vontade de ver.
Esperança não morra... Tenho de acreditar!
 Não vou sobreviver se expectativa fenecer.
Ligados como notas musicais.
Cantarei a canção docemente.
Para você somente.
Somente você meu amor
Dione Fonseca
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