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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Amor ausente


Domingo, Setembro 25, 2005


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Quando nada mais resta
a faser pelo nosso amor ausente.
Apenas a oração que elevamos ao criador nos mantem vivos .
Sendo o soluço de dor uma prece diante da impotencia do curso do destino.
Pedindo alivio para nosso peito que sangra de dor.
Que o nascer do sol traga de volta o amado
para matar a saudade que afoga nosso ser.


 




Suspirando
A dor da saudade é amarga e doce,
Porém a dor da impotência da dor do amado é a dor maior. A saudade se torna tormento.
À distância o algoz. Lágrimas de sangue brotam da alma que tenta em vão se transportar à presença do amado.
Silêncio que mata
Ausência que corre a alma desfalecendo o corpo.
Dione Fonseca
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