O SOL SE VAI
Cai tarde .
O sol já não está tão quente.
Mas um dia que se vai.
Esperanças que morrem
Alegrias de vitória encontradas , tristezas por vitórias não realizadas.
O sol colore o céu em seu esplendido adeus a terra.
A lua já surge radiosa e bela trazendo consigo o brilho das estrelas.
Poetas enamorados cantam sua musa em versos e prosas.
O sol ainda está aqui deixando a natureza agitada com seu adeus.
Os pássaros apressados voltam para o ninho , a companheira chama seu companheiro
talvez dizendo venha logo estou sofrendo,
com medo de você se perder no escuro e não encontrar o caminho. Venha me aquecer e trazer paz.
O amor mesmo entre os animais é confortante de se ver.
Mas a jandáia parece desassossegada o companheiro não vem
e ela arrulha chorosa angustiada olhando o infinito.
Meu coração também dói vendo o pássaro .Penso em meus dias solitários sem resposta.
O ninho vazio e frio. (...)
O céu eu olho e com o mesmo lamento meu ser grita onde está você que não vem?!
Meu coração sabe a resposta silenciosa e fria.
O silencio me reponde me ferindo os ouvidos. O grito ao infinito rompe todas as barreiras do som.
Talvez em algum lugar este som do nada seja captado.
E o sol se vai, lentamente cumprindo um ritual infindo, sem deter aos chamados da natureza.
A lua surge branca e pálida, fria, altiva e bela. Enamorada e triste seque com sua corte as estrelas.
Em cada brilho que surge no céu as pessoas sentem cheias de esperança fazendo desejos :
Primeira estrela que vejo faça matar meu desejo ...
Corações se tornam crianças cheios de fé e esperança fazendo orações inocentes
acreditando no poder das estrelas . E suas preces são atendidas. Meu coração eleva uma prece
Pedindo pelos que amo pelo aconchego do ninho.
Que à noite não os confunda fazendo errar o caminho.
Meu amor esperado , meu doce aconchego não sabe mais voltar para o ninho.
Que a primeira estrela que vejo brilhe a sua frente e o traga novamente ao aconchego a paz e carinho.
Esperanças renascem com o novo amanhecer
Dione Fonseca
O sol já não está tão quente.
Mas um dia que se vai.
Esperanças que morrem
Alegrias de vitória encontradas , tristezas por vitórias não realizadas.
O sol colore o céu em seu esplendido adeus a terra.
A lua já surge radiosa e bela trazendo consigo o brilho das estrelas.
Poetas enamorados cantam sua musa em versos e prosas.
O sol ainda está aqui deixando a natureza agitada com seu adeus.
Os pássaros apressados voltam para o ninho , a companheira chama seu companheiro
talvez dizendo venha logo estou sofrendo,
com medo de você se perder no escuro e não encontrar o caminho. Venha me aquecer e trazer paz.
O amor mesmo entre os animais é confortante de se ver.
Mas a jandáia parece desassossegada o companheiro não vem
e ela arrulha chorosa angustiada olhando o infinito.
Meu coração também dói vendo o pássaro .Penso em meus dias solitários sem resposta.
O ninho vazio e frio. (...)
O céu eu olho e com o mesmo lamento meu ser grita onde está você que não vem?!
Meu coração sabe a resposta silenciosa e fria.
O silencio me reponde me ferindo os ouvidos. O grito ao infinito rompe todas as barreiras do som.
Talvez em algum lugar este som do nada seja captado.
E o sol se vai, lentamente cumprindo um ritual infindo, sem deter aos chamados da natureza.
A lua surge branca e pálida, fria, altiva e bela. Enamorada e triste seque com sua corte as estrelas.
Em cada brilho que surge no céu as pessoas sentem cheias de esperança fazendo desejos :
Primeira estrela que vejo faça matar meu desejo ...
Corações se tornam crianças cheios de fé e esperança fazendo orações inocentes
acreditando no poder das estrelas . E suas preces são atendidas. Meu coração eleva uma prece
Pedindo pelos que amo pelo aconchego do ninho.
Que à noite não os confunda fazendo errar o caminho.
Meu amor esperado , meu doce aconchego não sabe mais voltar para o ninho.
Que a primeira estrela que vejo brilhe a sua frente e o traga novamente ao aconchego a paz e carinho.
Esperanças renascem com o novo amanhecer
Dione Fonseca
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