Conta-se a história de um rei que certa vez decidiu recompensar um camponês que havia lhe prestado um grande serviço. “Dou a ele um saco de ouro? Uma caixa com pérolas?” pensou o rei. “Porém estes nada significam para mim. Eu quero desta vez, dar realmente algo de valor algo de que sentirei falto, um presente que constitua um sacrifício para mim.”
Ora, este rei tinha um rouxinol que cantava as melodias mais doces que se possa imaginar. Ele considerava o rouxinol seu maior tesouro, e literalmente achava que a vida sem ele seria insuportável. Portanto ele chamou o camponês ao palácio e presenteou-o com o pássaro.
“Isto,” disse o rei, é pela sua lealdade e devoção. “Obrigado, Majestade,” disse o campônio, e levou o presente real à sua humilde morada.
Dias depois, o rei estava passando pela aldeia do camponês e ordenou ao cocheiro que parasse à porta da casa dele.
“E então, está apreciando o meu presente?” inquiriu ao seu amado súdito.
“Para dizer a verdade, Majestade, a carne da ave estava um pouco dura – quase intragável, se me permite. Porém eu a cozinhei com batatas, e isso deu ao cozido um sabor melhor Zinho.”
Tantas coisas parecidas com este texto Às vezes recebemos algo valioso na vida e não importamos e vale também para o coração. Se meditarmos no texto verá que ele serve para o dia a dia. O medo da mudança. O rei deu o pássaro para quem desconhecia seu real valor. Não teve sensibilidade para escutar com o coração o cantar do pássaro. Não foi seu coração e sim seu estomago que enxergou o passarinho. Às vezes comemos nossas chances, O rei deve ter lamentado, mas após a perda não adianta o lamento. Assim deixamos as coisas boas que a vida nos oferece por covardia Comemos a nossa alegria"
Como seria bom se os homens escutassem seu coração e as mulheres cantassem uma canção de vida e fossem escutadas.O rei não seu o ouro deu sentimentos ele amava o pássaro.
Dione Fonseca
Ora, este rei tinha um rouxinol que cantava as melodias mais doces que se possa imaginar. Ele considerava o rouxinol seu maior tesouro, e literalmente achava que a vida sem ele seria insuportável. Portanto ele chamou o camponês ao palácio e presenteou-o com o pássaro.
“Isto,” disse o rei, é pela sua lealdade e devoção. “Obrigado, Majestade,” disse o campônio, e levou o presente real à sua humilde morada.
Dias depois, o rei estava passando pela aldeia do camponês e ordenou ao cocheiro que parasse à porta da casa dele.
“E então, está apreciando o meu presente?” inquiriu ao seu amado súdito.
“Para dizer a verdade, Majestade, a carne da ave estava um pouco dura – quase intragável, se me permite. Porém eu a cozinhei com batatas, e isso deu ao cozido um sabor melhor Zinho.”
Tantas coisas parecidas com este texto Às vezes recebemos algo valioso na vida e não importamos e vale também para o coração. Se meditarmos no texto verá que ele serve para o dia a dia. O medo da mudança. O rei deu o pássaro para quem desconhecia seu real valor. Não teve sensibilidade para escutar com o coração o cantar do pássaro. Não foi seu coração e sim seu estomago que enxergou o passarinho. Às vezes comemos nossas chances, O rei deve ter lamentado, mas após a perda não adianta o lamento. Assim deixamos as coisas boas que a vida nos oferece por covardia Comemos a nossa alegria"
Como seria bom se os homens escutassem seu coração e as mulheres cantassem uma canção de vida e fossem escutadas.O rei não seu o ouro deu sentimentos ele amava o pássaro.
Dione Fonseca
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